Entendemos
que passional é tudo aquilo que é motivado por uma paixão descontrolada,
desregrada, onde com a implementação do poder político do estado fazendo assim
tais paixões serem menos intensas, o qual traria a própria destruição de si, o homem,
como também aos demais que estão inseridos na comunidade, onde a guerra de
todos contra tocos com um único desejo em particular.
O
ser humano dotado de suas faculdades em que suas paixões e desejos e impulsos,
necessitam de serem controlados a partir do enfoque central político que é o
medo, sujeitando-se ao se afastar de seu estado de natureza natural.
Atividade 05
Filosofia da Natureza e Filosofia Moral em Hobbes
YARA ADARIO FRATESCHI
Hobbes faz sua contribuição destacando dentro da física o
movimento humano em sua respectiva natureza onde todas as coisas são causadas
pelo movimento, e o próprio movimento não tem outra causa além do movimento. Hobbes
destaca a geometria lida com o movimento simples; a física, com o efeito de um
corpo em movimento sobre outro; a moral, com os movimentos da mente. A razão
pela qual a filosofia moral deve, na via sintética, seguir-se à física é o fato
de que os objetos da moral – o desejo, o apetite, a benevolência, a esperança,
o medo, etc. – são movimentos da mente. As causas desses movimentos residem na
sensação e na imaginação, que, por sua vez, são também movimentos, que compete
à física estudar: É a noção de movimento que Hobbes carrega da filosofia
natural para a moral e para a política, ao assumir que a ordem natural inteira,
incluindo o hoem, “a mais excelente obra da natureza”, se move fundamentalmente
da mesma maneira. Transportando a teoria do movimento para as teorias moral e
política, Hobbes entende que não apenas os corpos em geral, mas também os
homens se movem inercialmente, de modo que não apenas os seus movimentos
físicos (externos), mas também as suas emoções se movem sem fim e sem repouso.
E mais: no mundo do movimento inercial, todas as coisas tendem à persistência;
o homem, que é uma criatura natural, não constitui exceção.
É a noção de movimento que Hobbes carrega da filosofia
natural para a moral e para a política, ao assumir que a ordem natural inteira,
incluindo o hoem, “a mais excelente obra da natureza”, se move fundamentalmente
da mesma maneira. Transportando a teoria do movimento para as teorias moral e
política, Hobbes entende que não apenas os corpos em geral, mas também os
homens se movem inercialmente, de modo que não apenas os seus movimentos
físicos (externos), mas também as suas emoções se movem sem fim e sem repouso.
E mais: no mundo do movimento inercial, todas as coisas tendem à persistência;
o homem, que é uma criatura natural, não constitui exceção.
Referencias:
Freud, Hobbes e o Destino do Corpo Político
Conferência do professor Vladimir Safatle do Departamento de
Filosofia da USP no IV Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política
sediado pelo Departamento de Ciência Política da UFF.
O vídeo tenta fazer relação
entre Hobbes e Freud a respeito das metáforas do corpo político, com textos
sociológicos de Freud e Hobbes, onde conforme Safatle é um texto político mais
importante de Freud e o mais negligenciado nesta dimensão política que Moisés e
o Monoteísmo.
Uma vez que pensando sobre a
não contribuição da teoria dos afetos em relação da natureza dos impasses dos
vínculos sociais, onde aceitamos a dimensão dos afetos em respeito a vida
individual do sujeito, enquanto as compreensões dos problemas ligados ao
vínculos sociais existiria uma perspectiva diferente capaz de descrever o
funcionamento estrutural da sociedade e das suas esferas de valores, enquanto
os afetos remeterem a sistemas individuais das fantasias e de crenças o que nos
impossibilitaria a compreensão da vida social como sistema de regras e de normas.
Freud em preeminência
insiste em ultrapassar essa dicotomia, nos mostrando quão fundamental a
reflexão sobre os afetos, no sentido de consideração sistemática sobre a
maneira em que a vida social e a experiência política produzem e mobilizam
afetos que funcionaram como base de sustentação para a adesão social sendo como
forma de lembrar em desenvolver reflexão social que parta das perspectivas dos
indivíduos, não se contentando com acusação de psicologismo.
A perspectiva freudiana não
é no entanto apenas a expressão de um desejo em descrever fenômenos sociais a
partir da intelecção dos seus afetos, ele busca compreender como os afetos são
produzidos como e como são modelizados para bloquear expectativas
emancipatórias, a vida psíquica que nós conhecemos com suas modalidades de
conflitos é uma produção de afetos sociais, por isso a superação dos seus
conflitos pede a consolidação de um
impulso em direção a mutação desses afetos a capacidade de ser afetada de outra
forma.
Freud ao tentar compreender
as modalidades de circulação social dos afetos, privilegia os vínculos às
figuras de autoridade, acredita de certa forma os vínculos de autoridade
constituem sujeitos através do processo de identificação o que poderia aparecer
como regressão em relação a discussões freudiana sobre a natureza produtiva dos
vínculos. As estruturas, disciplinas, vínculos políticos possíveis numa relação
a figuras de autoridade personalizadas pela autoridade. Freud parte da crença
de nossas experiências política sempre se organizar a partir da referência a
uma encarnação de poder podendo ser atual ou ser meramente fantasmática, no
entanto ela sempre se dá, onde não há poder sem incorporação, não há poder sem
encarnação, podendo somente passadas somente na ruptura desses afetos.
Os afetos que nos abre para
os vínculos sociais e o desamparo e Hobbes fala sobre o medo como o afeto
político central, porque é o afeto mais forte que nos levaria a aquecer a norma
constituindo a possibilidade de uma vida em sociedade que nos permitiria a nos
afastar do estado de natureza. Existe divergências entre as ideias e Hobbes e
Freud, durante um tempo em que vive se um poder em comum, capaz de mantê-los
todos em um temor respeitoso eles se encontram naquela condição a que se chama
guerra, uma guerra de todos contra todos segundo Hobbes, numa relação de
desejos dos mesmos objetos.
Sendo assim faz-se
necessário o governo para se estabelecer relações, contratos que determinem os
lugares, as obrigações, previsões de comportamento vinculados assim na
circulação do medo como afeto instaurador e conservador nas relações de
autoridade de paralisar o movimento de bloquear o excesso das paixões.
Freud apresenta no totem
tabu o pai primevo, a ideia em que a sociedade teve início nas pequenas hordas
onde havia o macho mais forte que tinha posse de todas as mulheres e submetia
todos os outros com força, onde foi assassinado por um de seus filhos o qual
deveria constituir uma sociedade então igualitária, produzindo na realidade
sentimento de culpa e que marcou o lugar do poder como lugar vazio para sempre
o qual nenhum estaria à altura do pai primevo para ocupar o lugar.
Safatle lembra um autor ao
falar que o indivíduo é proprietário somente de sua pessoa o qual os atributos
o determina como indivíduo, o setor da teoria marxista sempre tendeu a
compreender desalienação com apropriação o qual ser um equívoco no tocante da
apropriação do próprio trabalho, apropriação do produto pessoal. De forma a
salienta a democracia liberal no estado crítico o qual estamos sujeitos do
horizonte dos afetos dos indivíduos, no caso de sua superação, é necessário
observar a existência de afetos que nos levam para fora da nossa condição de
indivíduo, trazendo a teoria do desamparo que os enunciados tem, onde se
vincula na existência do amparo se abrindo então a fatos e acontecimentos que
não conhecem
Referencias:
Material disponibilizado
pela plataforma EAD Especialização e Psicanálise UFES ou diretamente pelo canal
abaixo:
Como o autor concebe o tato na
experiência humana?
De acordo com o texto, o autor
mostra alguns exemplos vivenciados por ele em relação ao tato; situações as
quais ele viu e interpretou e outras as quais ele mesmo passou. Também define o
tato como uma meditação filosófica ainda não conhecida/definida, se fala das
outras formas de sentido, menos desta.
O autor Rubem Alves corpo do amado ou
a dor de um tapa bem marcado. Como uma forma de êxtase o tocar a pele e sentir
emoções é algo que o ser humano se apropria desde o nascer através do simples
contato com o seio da mãe ao sugar.
Temos conhecimento acumulado hoje presente em livros e
tantos outros canais, porém tem sido um desafio instigar o aluno a querer reter
destes e aplica-los e desenvolvê-los conforme situações que emergem de
situações desafiadoras.
O professor olhar seu ofício como missão, o papel muda de
cor e figura e tomar posse de tal e de extrema importância, pois atualmente,
está na mãos destes o tecer um mundo/cultura/pessoas melhores, tornando-o
também de tal forma a projetarem o futuro como homens pensantes.
Enquanto o educando estava distraído
com seus afazeres (rotina), o educador estava a usar a sua magia até que
conseguiu chamar a atenção de seu objeto de ensino o educando.
No filme relata o processo de aprendizagem e da presença do
professor diante ao educando. Enquanto o mesmo instiga ao interesse, o mesmo em
suas tentativas ainda errôneas tem sido observado pelo mestre de longe e sem
muitas interferências, visto que é necessário que o educando construa sua
própria forma de aprendizagem.
Se tornando então, aquele que deve
instigar, de observar a aprendizagem possibilitando e mantendo de forma
constante a vontade do aprender no educando. De sentar ao lado, instruir quando
necessário aos desafios os quais forem surgindo. Ensinar novamente o caminho
quando assim ser necessário, de voltar atrás corrigindo possíveis falhas...
Renedir $ouza
23/10/2017
Rubem
Alves
É verdade, quantas vezes eu achei que era
importante apenas falar, falar... e ouvir menos pois de certa forma é necessário
se estabelecer ordem de acordo como manda o figurino. Todos querem ser ouvidos
sem interrupções e com isso surge a limitação da expansão da inteligência...
Vejo que é necessário o ouvir, investir tempo
para ouvir os sonhos se transformando em inteligência e a aprendizagem a qual
almejamos acontecer...
Renedir $ouza
Não se ensina filosofia, ensina-se a filosofar
Kant
Li em certo artigo que o filósofo é considerado um sábio, sendo aquele que reflete sobre as questões e busca o conhecimento através da filosofia.
Até o presente momento, temos sido direcionados a rever nossas atitudes enquanto profissionais, onde acredito que o pensar sobre tal afirmação nossos olhos se abrem e podemos sorrir mas também chorar e aprender a fazer diferente onde outrora não acertamos.
A filosofia foi essencial para o surgimento de uma atitude crítica sobre o mundo e os homens, ou seja, a atitude filosófica faz parte da vida de todos os seres humanos que questionam sobre sua existência sobre o mundo política... Sendo assim não há como não agir sem rever sem refletir sem questionar, ou será que ainda estamos presos à caverna?
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